sábado, 6 de março de 2010

Trabalho nº 1

1 – Governo representativo parlamentar, democrático de partido e democracia do público. Nesse contexto aparecem quatro tipos de regimes: os representantes eleitos pelos governados, ou seja, sempre existirá uma fórmula eleitoral para definir que indivíduo terá a legitimidade para governar os demais cidadãos, depois que esse “contrato” é firmado, os cidadãos só podem mudar os representantes em uma nova eleição. Os representantes conversam independência parcial diante das preferências dos eleitores. O governante não é obrigado a seguir instruções dadas por parte dos eleitores, apesar de que foram eles que lhe deram legitimidade. Cada governante toma a decisão que lhe fora escolhida como a melhor. Tempos depois foram criadas instituições pela quais os governados poderiam manter um mínimo de controle possível sobre seus representantes. As eleições são os meios mais fácil de punir aquele que não cumprir as promessas do seu plano de governo. A opinião pública pode se manifestar independente do controle do governo. Ficaria designada a opinião pública o papel de divulgar e informar livremente suas opiniões aos cidadãos o que de fato acontece no meio político. Quem define as decisões políticas são os debates. A assembléia desempenha a função de trazer para dentro do governo representativo o debate e as discussões mais relevantes e polêmicas, a grande diversidade nos tipos de eleitores causa um amplo debate nas escolhas políticas. Cada pretende que seu interesse seja atendido.
2 – A liberdade de expressão a opinião público no governo representativo parlamentar trabalhava de forma de levar para fora do parlamento às decisões que tinham sido tomadas, o que muitas vezes não acontecia por não ter base constitucional a imprensa era totalmente limitada. Na democracia de partido as organizações políticas (partidos) detinha de uma estrutura para levar ao público sua opinião. O principal canal de divulgação era os partidos, ficando os cidadãos reféns das notícias vinculada parte cada partido no seu meio de comunicação. A liberdade de opinião pública só é literalmente neutra na democracia do público. Essa liberdade era independente de partido ou outra qualquer organização. As pesquisas de opinião passaram a tipificar as preferências eleitorais de cada grupo, o que de certa forma melhorou a atuação do representado, pois ele sabia qual era a necessidade de cada grupo.
3 – O caso brasileiro é complexo. Por um lado políticos de um determinado grupo são donos de jornais e retransmissores de canais de televisão. Pelo outro acontece a mesma coisa. O cidadão consome um produto já adequado pelo político que é dono do meio de comunicação. Quando isso não acontece, o meio de comunicação escolhe qual político vai defender e qual vai atacar. No Brasil a mídia é totalmente vendida e tendenciosa.


Rairon Murada
Mat: 0606332

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